Os celulares produzem campos eletromagnéticos com radiação não ionizante, que não provocam danos imediatos, mas que podem causar danos a longo prazo. Assim como os fornos de micro-ondas têm capacidade de esquentar a matéria viva, os celulares têm a capacidade de esquentar nossas orelhas, penetram em nosso cérebro e esquentam órgãos internos , provocando alterações em seu funcionamento, diminuindo a capacidade imunológica do corpo, deixando vulnerável a doenças.

A imagem feita pelo Dr Om Gandhi mostra a penetração das micro-ondas no cérebro com alteração de temperatura. Uma criança de até cinco anos tem mais de 75% de seu cérebro afetado pela onda do celular, uma criança de 10 anos tem cerca de 50% do seu cérebro afetado e um adulto 25%, que já é o bastante. Segundo a pesquisadora Adilza Dode da UFMG a distância mínima segura de uma antena de celular é de 300m. Entre os efeitos biológicos observados em pessoas que moram a menos de 300m podemos citar: dores de cabeça, distúrbios do sono, irritabilidade, depressão, perda de memória, redução da libido, náuseas, perda de apetite, perda de funções motoras, memória e atenção em crianças e vários estudos vêm tentando mostrar a sua relação com o câncer. Na Dinamarca um estudo feito com quase 30.000 crianças mostrou que tinham uma quantidade maior de distúrbios comportamentais como hiperatividade, autismo e dificuldades de concentração pelo fato de suas mães terem usado com muita frequência o celular no período pré e pós natal. Além de gerarem um excesso de radicais livre, os CEM atuam no hipotálamo, hipófise, tireoide e pineal que são responsáveis por muitas das funções do nosso organismo.

O nível seguro de radiação de micro-ondas é 50 mw/m2, veja a quantidade de radiação próximo a uma antena de celular: